Se recebemos o Natal pela Igreja Católica Romana, e esta por sua vez recebeu do
paganismo, de onde receberam os pagãos? O Natal é a principal tradição do sistema
corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o
nome de Babilônia.Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode,
e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio.Ninrode,
neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que
até hoje domina o mundo – Um Sistema de Competição Organizado - de impérios e
governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro.
[Nota de Hélio: Mas lembremos que a Bíblia ensina direito de propriedade,
patrões, servos, permite capitalismo não ímpio, competição não ímpia]Ninrode
construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas
outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome
Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou,
rebelde".Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste
indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia
profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão
perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis.
Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da
sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande
pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que
simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano,
no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a
árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de
Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de
Natal".Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se
na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no
"Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a
ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema
babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e
Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta
veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma
continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua.
No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e
Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e
Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na
América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento
de Jesus Cristo. Portanto, durante os séculos quarto e quinto,
quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo
"cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos,
cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o
menino" Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu
marido, segundo as Escrituras – Mt
1:25 E
não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome
Jesus.Dizer que ela permaneceu virgem é
um reflexo claro desta doutrina satânica pagã, especialmente, durante a época do
Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as
músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após
ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de
Natal.No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da
Rainha do Céu – Jr
44) nascera em 25 de dezembro. O
mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo
conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo.
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da
nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser
introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como
Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente
ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo
dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não
se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os
apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época,
na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos
ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida
24 E, tendo dado graças, o partiu e disse:
Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de
mim.25 Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo:
Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que
beberdes, em memória de mim.(1Coríntios 11:24-26;) MAS, os antigos "Mistérios babilônicos"
idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em
geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos.
Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o
Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise,
devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados
por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los
para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que
durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A
tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk,
ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas
roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos
os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida. Um ritual
semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas américas.
Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que
tomavam o lugar dos seus mestres.A Mesopotâmia, chamada de mãe da
civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram
as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais
tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo
festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17
de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno.
De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se
encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às
coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento
do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas
festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes -
ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam
as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos
eram usados para presentear uns aos outros. Apenas após a
cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do
nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro
Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes
passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus,
assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo
cristianismo.
paganismo, de onde receberam os pagãos? O Natal é a principal tradição do sistema
corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o
nome de Babilônia.Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode,
e suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio.Ninrode,
neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que
até hoje domina o mundo – Um Sistema de Competição Organizado - de impérios e
governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro.
[Nota de Hélio: Mas lembremos que a Bíblia ensina direito de propriedade,
patrões, servos, permite capitalismo não ímpio, competição não ímpia]Ninrode
construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas
outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome
Ninrode, em Hebraico, deriva de "Marad" que significa "ele se rebelou,
rebelde".Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste
indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia
profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje. Ninrode era tão
perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis.
Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da
sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande
pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que
simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. Todo ano,
no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a
árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de
Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de
Natal".Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se
na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no
"Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra, Ninrode passou a
ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol. Nesse falso sistema
babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e
Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta
veneração da "virgem e o menino" espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma
continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua.
No Egito, [Semíramis e Ninrode] chamavam-se Isis e Osíris; na Ásia Cibele e
Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e
Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), ou na
América do Sul, deusa-mãe virgem Caraíba – tudo isso muito antes do nascimento
de Jesus Cristo. Portanto, durante os séculos quarto e quinto,
quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano adotavam o novo
"cristianismo popular" levando consigo as antigas crenças e costumes pagãos,
cobrindo-os sobre nomes cristãos, popularizou-se também a idéia da "virgem e o
menino" Maria, após o nascimento de Jesus, manteve relações íntimas com seu
marido, segundo as Escrituras – Mt
1:25 E
não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome
Jesus.Dizer que ela permaneceu virgem é
um reflexo claro desta doutrina satânica pagã, especialmente, durante a época do
Natal. Os postais de Natal, as decorações e representações, do presépio, as
músicas da noite de Natal, como seu tema Noite Feliz, repetem ano após
ano esse tema popular da virgem e o menino nas famosas Cantatas de
Natal.No Egito sempre se acreditava que o filho de Isis (nome egípcio da
Rainha do Céu – Jr
44) nascera em 25 de dezembro. O
mundo pagão celebrava essa famosa data de nascimento, na maior parte do mundo
conhecido de então, muitos séculos antes do nascimento de Cristo.
Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da
nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser
introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como
Igreja Romana (isto é, no século IV). Somente no século V foi oficialmente
ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo
dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não
se conhecia a data exata do nascimento de Cristo. O próprio Jesus, os
apóstolos, e a igreja, nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época,
na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos
ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida
24 E, tendo dado graças, o partiu e disse:
Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de
mim.25 Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo:
Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que
beberdes, em memória de mim.(1Coríntios 11:24-26;) MAS, os antigos "Mistérios babilônicos"
idólatras iniciados pela esposa de Ninrode, têm sido transmitido de geração em
geração pelas religiões pagãs e continua sob novos nomes de aparência Cristã.
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos.
Na Suméria, o festival simbolizava a passagem de um ano para outro, o
Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise,
devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos, liderados
por Cthulu, enfureciam-se e Marduk, o seu principal deus, precisava derrotá-los
para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que
durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A
tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk,
ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com as suas
roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto levava todos
os pecados do povo consigo, assim, a ordem era restabelecida. Um ritual
semelhante era realizado pelos persas e babilônios, e até nas américas.
Chamado de Sacae no oriente, a versão também contava com escravos que
tomavam o lugar dos seus mestres.A Mesopotâmia, chamada de mãe da
civilização, inspirou a cultura de muitos povos, como os gregos, que englobaram
as raízes do festival, celebrando a luta de Zeus contra o titã Cronos. Mais
tarde, através da Grécia, o costume alcançou os romanos, sendo absorvido pelo
festival chamado Saturnalia (em homenagem a Saturno). A festa começava no dia 17
de dezembro e ia até o 1º de Janeiro, comemorava-se o solstício do inverno.
De acordo com seus cálculos, o dia 25 era a data em que o Sol se
encontrava mais fraco, porém pronto para recomeçar a crescer e trazer vida às
coisas da Terra. Durante a data, que acabou conhecida como o Dia do Nascimento
do Sol Invicto, as escolas eram fechadas e ninguém trabalhava, eram realizadas
festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e árvores verdes -
ornamentadas com galhos de loureiros e iluminadas por muitas velas - enfeitavam
as salas para espantar os maus espíritos da escuridão. Os mesmos objetos
eram usados para presentear uns aos outros. Apenas após a
cristianização do Império Romano, o 25 de dezembro passou a ser a celebração do
nascimento de Cristo. A maior parte dos historiadores afirma que o primeiro
Natal como conhecemos hoje foi celebrado no ano 336 d.C.. A troca de presentes
passou a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Rei Jesus,
assim como outros rituais também foram adaptados do paganismo para o pseudo
cristianismo.
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